
1976 Julia Heyward no Whitney Museum, ao separar o publico em “rapazes” à esquerda e “garotas” à direita, ela ironicamente, deixava bem claro quais eram os papéis sociais de homens e mulheres.
Andando de um lado para outro entre o espaço formado pelo publico separado, Heyward projetava sua voz - como um ventriloco – criticando: “Deus fala agora...Esta garota está morta...deus fala por ela...deus não quer saber de dólares para artistas nem de exposições de arte.”
Heyward ironicamente explicita a renuncia contra o gênero e contra as convenções e instituições que lhe davam apoio – o Estado, a família, a igreja e a galeria de arte.