
1975, Ulrike Rosenbach promove um ataque simbólico à tradicional exclusão das mulheres e à ideologia essencialmente patriarcal do cristianismo na performance intitulada “Não acreditem que eu seja uma amazona”. Diante do grande publico da Bienal de Paris Rosenbach trajando malha branca, lançava flechas em um alvo com a imagem da Madona com o menino.